Atitude pode ajudar a salvar a vida de outros animais e não prejudica a saúde do seu pet
Redação EdiCase Publicado em 05/04/2023, às 14h00
Assim como humanos, cães e gatos também podem precisar de transfusões de sangue em casos de emergências ou para tratar doenças graves. Portanto, a doação de sangue animal é uma prática importante que ajuda a salvar a vida de outros pets, além de um importante ato de bondade e solidariedade.
A doação de sangue de cães e gatos é um processo seguro e não causa danos significativos ao animal. Antes da doação, o animal passa por uma avaliação médica completa para garantir que ele esteja saudável. A quantidade de sangue retirada é pequena e não afeta significativamente a saúde do pet.
Os critérios para a doação de sangue animal são semelhantes aos requisitos para doadores humanos. O pet deve estar em boas condições de saúde. Além disso, há uma série de outras considerações que os veterinários devem avaliar antes de permitirem que se dê a doação.
Um dos principais critérios é que o animal não tenha nenhuma doença crônica ou aguda. Por isso, o veterinário irá realizar um exame físico completo. Também é importante que o cachorro ou o gato esteja com as vacinas atualizadas e tenha testado negativo para doenças infecciosas, como a leishmaniose e a doença de Lyme.
Além disso, o animal deve ter idade adequada para doar, geralmente entre dois e seis anos de idade, e pesar mais de 25 kg. O cachorro ou o gato também deve ter um temperamento calmo e tranquilo para que possa ficar parado durante o processo de doação.
Por fim, é importante que o bichinho não tenha tomado nenhum medicamento nos últimos dias, especialmente anti-inflamatórios, que podem afetar a qualidade do sangue doado. Além disso, é necessário que esteja em jejum de pelo menos seis horas antes da doação.
Assim como os humanos, os cães e os gatos têm diferentes tipos sanguíneos que podem ser importantes para a realização de transfusões de sangue. Atualmente, foram identificados 13 tipos em cães e três tipos em gatos.
No caso dos cães, os tipos sanguíneos mais importantes são: DEA 1.1, DEA 1.2, DEA 3, DEA 4, DEA 5 e DEA 7. Os gatos, por sua vez, possuem os tipos A, B e AB. O tipo A é o mais comum e é encontrado em boa parte dos felinos domésticos. O tipo B é mais raro, e AB é extremamente raro.
É importante destacar que cães e gatos também têm fatores Rh em seu sangue, que são semelhantes aos fatores Rh encontrados nos seres humanos. A presença ou ausência do fator Rh também pode afetar a compatibilidade entre doadores e receptores.
Antes de realizar transfusões de sangue entre os bichos, os veterinários realizam testes de compatibilidade. Isso garante que o sangue doado seja compatível e seguro para o animal receptor. Além disso, os bancos de sangue também mantêm registros precisos de doadores de sangue e seus tipos sanguíneos, visando garantir que os animais recebam a transfusão correta em caso de emergência.
Renata Capucci revela verdadeiro motivo de ter escondido diagnóstico por anos
Quais são os riscos de jejum de 100 horas adotado por Mateus Verdelho?
Médico explica 'vício' de Gracyanne Barbosa em atividades físicas: 'Obsessão'
Yarley Ara relembra compulsão alimentar na busca por perder peso: 'Minha companhia'
Gloria Pires se declara para a sogra chiquérrima: "Parceira de muitas vidas"
Horóscopo mensal: veja a previsão completa de maio para os 12 signos