Rhener Freitas, que vive o baterista Sérgio no 'Mamonas Assassinas:O Filme', aponta semelhanças e celebra sucesso do projeto
O filme sobre o Mamonas Assassinas estreou em dezembro de 2023 e já é um sucesso. Rhener Freitas, de 28 anos, que vive o baterista Sérgio no filme relembrou o início da sua carreira e celebrou a estreia do projeto audiovisual.
Ele, que começou a fazer teatro ainda muito criança, aprendeu a tocar violão aos 9 anos e apenas 3 anos depois já tinha sua primeira banda. Já adulto, decidiu fazer direito, mas percebeu que não gostava da área. “Um amigo meu me chamou para ir para São Paulo para estudar interpretação, e aí eu decidi isso na mesma noite, falei beleza, vou para São Paulo. Vim para a selva de pedras e aqui entendi o que era a vida, comecei a estudar, fiz vários workshops e, em paralelo, eu trabalhava como vendedor na John John, vendia marmita também e fazia voz, violão na noite”, contou o ator.
Ele também contou como surgiu o primeiro papel importante na carreira e revelou que foi o grande divisor na sua trajetória: Jarbas de Mello, marido de Claudia Raia. Desde então, ele vem acompanhando a trajetória de Renner em séries e musicais. “Então, o convite foi através dele. Ele me convidou para fazer o filme e, bom, acho que ele viu em mim. Essa possibilidade e confiou, eu aceitei e fui com tudo”, disse ele sobre o Mamonas Assassinas: O Filme.
O cantor e ator também revelou detalhes da sua preparação para viver o lendário baterista de uma das bandas nacionais mais populares. “Foi um mês de preparação intensa”, relembrou. Ele estudou a vida do personagem e chegou até a conversar com a família de Sérgio.
“É uma história baseada em fatos reais e a intenção do diretor sempre foi ser muito fiel ao roteiro. Entrei 100% personagem e zerei o Rhener para encontrar o Sérgio que existia em mim, mesclando essas duas personalidades. Já que no final das contas sou eu emprestando o meu corpo para esse personagem e isso é bacana”, afirmou.
Mas se existe semelhança entre Rhener e Sérgio?“Encontrei algumas”, garantiu. “A primeira é o amor pela música, ele também tocava violão e gostava de cantar. Além da disposição de aprender um novo instrumento e também esse sonho de ser músico e viver da música, sobre a experiência de ter ter uma banda, correr atrás e que paralelamente trabalhar com outras coisas para conseguir fazer música. Eu também me vejo nesse carinho dele com a família, relação com o irmão e eu vejo muito do próprio dele em mim”, disse emocionado.
Vale lembrar que a banda Mamonas Assassinas sofreu um acidente em março de 1996, enquanto voltavam de um show em Brasília. O jatinho em que viajavam chocou-se contra a Serra da Cantareira e matou todos que estavam no veículo.
Ver essa foto no Instagram
