Motorista que atropelou Kayky Brito reaparece e diz que está vivendo um drama; entenda
O motorista de aplicativo Diones Coelho da Silva se pronunciou pela primeira vez após sua vida virar do avesso. Ele contou que está sem trabalhar desde o acidente envolvendo o ator Kayky Brito.
O profissional ainda garantiu qeu está com a "consciência tranquila", apesar de ainda abalado com o que viveu. "Tenho a minha consciência tranquila. Desde o acidente estou muito abalado. Abalado com o estado de saúde do Kayky, com a massificação da mídia. Fico pensando no filhinho dele, sou pai também", declarou ele ao UOL.
Sem dinheiro para fazer reparos no carro, ele também foi expulso pela plataforma na qual trabalhava."Não tenho como trabalhar [sem o carro]. Para a minha surpresa, o aplicativo me bloqueou, mesmo com as investigações apontando [até agora] uma fatalidade. Nunca tive nenhuma intenção de machucar o menino".
Diones Coelho da Silvadisse que ele ganha em torno de R$ 5 mil por mês trabalhando como motorista de aplicativo, dinheiro que é usado para sustentar a esposa e os dois filhos, de 11 e 13 anos.
"O prejuízo foi avaliado em R$ 10 mil. O valor da franquia é de R$ 4 mil, mais a prestação do carro de R$ 1,7 mil mensais. O carro é o único meio de trabalho. Comprei o carro para trabalhar e se pagar, não tinha nem 10 mil quilômetros rodados. Nem sei o que fazer. Tenho dois filhos pequenos, e isso agrava ainda mais meu psicológico".
Edivan Martins, o garçom que trabalha no quiosque onde Kayky Brito e Bruno de Luca estavam minutos antes do atropelamento do primeiro ator, prestou depoimento nesta quarta-feira (6) em um delegacia do Rio de Janeiro. Kayky foi atropelado na madrugada do último sábado (2) em uma das avenidas mais movimentadas da cidade.
A testemunha conversou com o Fofocalizando (SBT) nesta tarde e deu novos detalhes da situação. Segundo ele, tudo estava normal até o acidente: “Eu já estava no meu horário de sair e foi quando eles dois chegaram, era mais ou menos meia-noite. Eles pediram duas doses de vodca e dois energéticos e sentaram atrás do quiosque. O Bruno chegou a tirar o sapato e ficou brincando, mas estavam normal. Eles ficaram brincando, rindo. E eu fiquei esperando até eles consumirem para me pagar e eu fui trocar de roupa para ir para casa. Nisso, escutamos o barulho”.
