Em entrevista à Contigo!, Ana Luiza Ferreira falou sobre estrelar Beetlejuice ao lado de Eduardo Sterblitch e entregou que se encontrou no teatro musical
Mariana Krunfli, sob a supervisão de Arthur Pazin Publicado em 05/01/2024, às 07h30
Ana Luiza Ferreira estrela o musical Beetlejuice, que estreia em 22 de fevereiro no Teatro Liberdade, em São Paulo, ao lado de Eduardo Sterblitch. Em entrevista à Contigo!, a atriz falou sobre desafios da produção, abriu o jogo sobre amizade com o ator e entregou que se encontrou no teatro musical: "Grande fã".
"Pensa em uma pessoa que nasceu para fazer o que está fazendo. É o Eduardo [Sterblitch] como Beetlejuice. Ele até canta 'nasci e morri para o papel'. Além de um gênio, ele é um ator e amigo muito generoso. Me ajudou com muita coisa", afirmou a atriz sobre a amizade com Eduardo Sterblitch.
Entre os momentos compartilhados ao lado do ator, Ana Luiza Ferreira destacou as trocas e aprendizados: "Muitas vezes, durante os ensaios, a gente chegava mais cedo para passar as cenas e conversar sobre os personagens. Nesses dois meses de convivência, eu aprendi muito com ele".
"E não tem essa de estreante no musical não, ele faz como um veterano todos os dias. É uma delícia trocar com ele em cena, tudo é leve e vivo, muito vivo. E é uma realização pessoal de uma grande fã que cresceu acompanhando o trabalho dele", declarou a atriz de Beetlejuice.
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Ana Luiza Ferreira contou que a preparação para o musical teve seus desafios: "Fazer teatro musical demanda muito esforço, estudo, dedicação e de uma forma multidisciplinar. Estudar canto, atuação, dança, cuidar do seu corpo e mente, dormir bem, se alimentar bem, se exercitar. Me cerquei de profissionais fantásticos em todas essas áreas para me preparar para Beetlejuice".
A atriz, que também divide carreira com a de cantora, explicou que se encontrou no teatro musical ao abraçar as duas artes: "Não existe na minha cabeça a separação da Ana Luiza cantora da Ana Luiza atriz. As duas são uníssonas. Não consigo cantar nada sem sentir, sem trazer verdade para a letra, sem pensar na performance como atuação. A atuação existe sem a música, sabemos. Mas, para mim, elas são complementares e apaixonantes".
