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Saulo Pôncio se justifica após polêmica envolvendo doações para Brumadinho

Cantor e sua mulher foram acusados de capitalizar em tragédia

Redação Contigo! Publicado em 31/01/2019, às 08h58 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Saulo Pôncio - Reprodução/Instagram
Saulo Pôncio - Reprodução/Instagram

O rompimento da barragem de Brumadinho, Minas Gerais, comoveu todo o Brasil e diversas campanhas foram criadas para ajudar as vítimas da tragédia. O cantor Saulo Pôncio e Gabi Brandt, sua esposa, criaram uma forma de ajudar através de sua loja na internet. A Corrente do Bem diz que a cada R$ 79,99 em compras, eles irão doar dez litros de água para os sobreviventes. 

Nas redes sociais, o casal foi criticado por estarem querendo capitalizar em cima da tragédia e aumentar suas vendas. "Cara, lucrar em cima da tragédia? Gosta tanto de ostentar, então coça a mão no bolso e paga a  doação", postou uma. 

Na noite de quarta-feira (30), Sauloexplicou a confusão e rebateu as acusações. "Algumas pessoas interpretaram errado aí a campanha que a gente fez e queria esclarecer umas coisinhas rápidas. 1: A gente não teve a intenção de lucrar com isso, até porque seria um absurdo, e a gente não precisa disso. Isso foi uma forma de incentivar as pessoas a doarem, porque além de empresa, no meu pessoal eu já fiz doações"

"Você leva um produto para casa e, consequentemente, você está doando. Como outras empresas gigantes também. É isso, espero que tenha ficado claro, nossa intenção nunca foi lucrar e sim incentivar as pessoas a doarem", completou. 

A caminho de um show, o cantor reforçou a mensagem dizendo que sua intenção só foi ajudar as vítimas. "Reforçando o que disse nos Stories anteriores, gostaria de esclarecer caso tenha ficado dúvidas sobre a ação que fizemos para incentivar as doações a Brumadinho. Não preciso vender algo para ajudar alguém, isso eu já faço no dia a dia (mesmo que não seja exposto). Em nenhum momento pensamos em lucro, não é da minha índole e seria um absurdo. A intenção era apenas incentivar para que além de levar um produto bacana para casa, os clientes estivessem consequentemente ajudando essa causa!".

"Críticas como essas são construtivas e bem-vindas e eu aprendi que mesmo tendo uma boa intenção precisamos medir todas as consequências, pois tem gente que quer apontar erros, julgar e fazer você se sentir mal quando na verdade a intenção era totalmente outra. Vamos continuar orando pelas vítimas e seus familiares, isso não nos custa nada e faz toda a diferença", finalizou.