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Leo Dias fala sobre a decisão de iniciar o tratamento contra a dependência química

Colunista afirma: 'Eu estou sentindo agora as consequências das minhas escolhas e estou conscientemente assumindo a responsabilidade disso'

Redação Contigo! Publicado em 13/09/2018, às 21h28 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Leo Dias - Reprodução
Leo Dias - Reprodução

O colunista Leo Dias voltou às redes sociais para falar sobre as suas declarações a respeito da decisão de começar o tratamento contra a dependência química. Em seu Instagram, ele contou que quer acabar com as consequências de suas escolhas e se livrar do peso de ter um vício. Além disso, o jornalista esclareceu o seu uso do termo ‘culpado’ sobre a sua história.

“Venho aqui esclarecer as minhas palavras. Não quero ser “o culpado”, porque senão eu me torno algoz de mim mesmo. Eu estou sentindo agora as consequências das minhas escolhas e estou conscientemente assumindo a responsabilidade disso. Sem culpas! Fiz porque foi bom, fiz por um caralhão de motivos, e acima de tudo, fiz porque quis. Só que a droga tem um preço, depois de anos torna-se um fardo, e dá bastante trabalho livrar-se dela na nossa vida. A droga tapou muitos buracos emocionais, quando ela sair da minha vida, porque ela vai sair, os buracos emocionais estarão aí e deverão ser cuidados. Com carinho, afeto e amor. Eu tô rezando para sair bem desse tratamento, mais forte, mais eu! E chega desse assunto", afirmou. 

Mais cedo, Leo Dias abriu o coração no programa Morning Show que foi ao ar na manhã desta quinta-feira (13). Ele falou que vai ficar afastado por duas semanas do programa Fofocalizandopara tratar sua dependência química com Ibogaína, uma droga experimental.

“Eu vou combater a droga com uma droga, vou fazer uso da droga mais poderosa do planeta Terra: Ibogaína, que é uma droga que provoca alucinações, são 12 horas de alucinações ininterruptas, você fica cara a cara com a morte e após uma semana acaba com a fissura, que é aquela vontade que não termina nunca”, disse ele.

No depoimento, o jornalista conta que recebeu uma autorização especial para fazer a importação do prinícipio ativo, como prevê a Anvisa e o Ministério da Saúde.

"O que eu já fiz com o meu corpo com a cocaína, meu amor, você não tem ideia”, disse ele.