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Isabel Hickmann desabafa sobre o lábio leporino do filho: ‘‘Me senti muito culpada’’

Irmã de Ana Hickmann contou para a irmã como enfrentou o drama: ''Fiquei apavorada''

Redação Contigo! Publicado em 07/05/2019, às 08h57 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h47

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Ana Hickmann, Francisco e Isabel Hickmann - Reprodução/YouTube
Ana Hickmann, Francisco e Isabel Hickmann - Reprodução/YouTube

IsabelHickmann participou do canal da irmã, AnaHickmann, e no papo falou sobre a condição de Francisco, seu primeiro filho, e a descoberta do lábio leporino. 

“Eu descobri com 21 semanas de gestação. Já poderia ter visto com 13 semanas, que é quando a gente faz o primeiro exame morfológico. Mas não aparecer porque eu estava com gases, mas por um lado foi até bom. Se fosse em 13 semanas, eu teria que esperar muita coisa para saber da formação de cérebro e formação. Muitas vezes o lábio leporino está relacionada com alguma síndrome. Não é o caso dele. Com 21 semanas, pude descartar tudo isso. Foi no momento o meu conforto: ele tem saúde. Me agarrei a isso. Fiquei apavorada quando soube. Fiquei em choque por uns três dias e me sentindo culpada, porque podem ser questões ambientais como remédio, cigarro. Passou tudo na minha cabeça. Me senti muito culpada". 

Sabendo da condição do filho, Isabel foi em busca de um especialista, mas isso não a tranquilizou. “Eu fui em outro fetologista. Serviu só para me apavorar mais. Ele disse que o meu filho não mamaria no peito de jeito nenhum, mamadeira com sorte e que tinha que me preparar para o conta gotas. Perdi meu chão, só chorava". 

Com o nascimento de Francisco, Isabel viu que a realidade foi diferente do que previram os médicos, mas o pequeno ainda tem alguns desafios para enfrentar, como cirurgias. 

“Pode operar. Têm médicos que operam no dia que nasce. O médico do Francisco tem o protocolo de operar depois dos seis meses por causa da formação. A fendinha dele modificou. Meu maior medo é que ele sofra. Ele é lindo assim, se ele não precisasse passar por nenhuma cirurgia, estava ótimo assim. Mas é uma questão de qualidade de vida. Ele vai ter que passar por volta de quatro cirurgias, mas podem ser cinco, sete. Só vamos descobrir ao longo da vida. Ele tem acompanhamento com fonoaudiólogo desde agora".