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Gisele Bündchen chora ao reencontrar as amigas mais de 20 anos depois no Caldeirão do Huck

Modelo relembra os momentos difíceis de sua vida e faz homenagem para a irmã gêmea

Redação Contigo! Publicado em 15/12/2018, às 18h51 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Gisele Bündchen no Caldeirão do Huck - Reprodução / Globo
Gisele Bündchen no Caldeirão do Huck - Reprodução / Globo

A modelo Gisele Bündchen viveu fortes emoções durante o Caldeirão do Huck, que foi exibido na tarde deste sábado (15). Ela não segurou as lágrimas ao rever as amigas que fizeram parte do time de vôlei da escola há mais de 20 anos. O apresentador Luciano Huck reuniu a maioria das parceiras da top model em uma gravação para que todas pudessem reviver este momento importante de suas vidas.

“Eu amava jogar vôlei, era muito legal, era o que me dava confiança. Eu sofria bulling na escola, eu era a Olivia Palito, era muito magra. Eu tinha um metro e setenta e oito quando tinha 13 anos. O vôlei me deu algo em que eu podia ser boa naquilo. Eu joguei de 90 a 94”, disse ela.

Gisele ficou muito emocionada e até chorou quando Luciano revelou que suas amigas estavam ali. A modelito até colocou o uniforme de seu time, no qual era a camisa 6. “Eu gostava do número 6 porque éramos em 6 irmãs”.

A top também fez uma homenagem para a irmã gêmea, Patricia Bündchen, que fazia parte do time. “A camisa 4 é essencial, é minha cara metade. É minha parceira desde sempre. Eu sei dividir muito bem porque já nasci dividindo, desde a barriga”.

Ainda no programa, Bündchen relembrou de momentos difíceis em sua vida, como as crises de pânico no início da carreira de modelo. “O pai, quando ele leu, me mandou uma mensagem e disse: 'eu não sabia que isso estava acontecendo com você, desculpa'. Eu falo que os desafios são oportunidades disfarçadas, mas me trouxeram uma outra vida, uma outra oportunidade para ver a vida de forma diferente. Eu explico nessa parte do livro que eu tive um ataque de pânico, que durou uns 9 meses, eu tinha 23 anos”.

Ela ainda relembrou o que sentia nesta época. “O meu mundo começou a ficar menor, eu não conseguia respirar em lugar nenhum, em elevador, carros, avião, tudo eu achava que ia morrer. Quando eu parei para olhar, foi quando eu percebi que eu estava criando toda aquela realidade, era toda uma pressão que chega uma hora que explode. Eu estava sozinha em Nova York”.

A übermodel revelou que conseguiu se curar da crise de pânico quando encontrou a vida mais zen. “Foi quando eu comecei a meditar e a encontrar o caminho fora desse processo destrutivo que eu estava. A meditação foi fundamental, a respiração e a yoga, para que eu voltasse a ser a capitã do meu barco”.