Cantor falou sobre desafios de interpretar o astro e deu dica sobre próxima performance
Redação Contigo! Publicado em 04/06/2019, às 14h36 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h47
Líder do Grupo A no Show dos Famosos, Di Ferrero falou sobre sua última apresentação no quadro do Domingão do Faustão, em que homenageou o astro Justin Timberlake.
Ao Gshow, o cantor falou sobre os desafios da performance, que dividiu opiniões na web.
"Foi o número mais complexo, o que mais tive que concentrar e estudar. Amei fazer porque sou muito fã dele. Foi o maior desafio até agora. Fico um pouco mais confiante comigo", declarou.
O gato ainda falou sobre as homenagens futuras.
"Não sei se no próximo, mas vai ser bem diferente desse, podem esperar outra coisa", disparou.
SUPERAÇÃO
O cantor Di Ferrero contou que criou um alter ego para enfrentar a crise de idade que surgiu em sua vida pouco antes de completar 30 anos de idade.
O artista fez a revelação durante uma entrevista para a Rolling Stone Brasil.
Ele revelou que a nova fase da vida fez com que mudasse muitas coisas em sua rotina e a 'nova personalidade' fez com que se abrisse mais fácil quando tinha por volta dos 29 anos.
“Minha vida mudou completamente! Eu mudei de cidade, separei, viajei... Nesse momento eu inventei um alter ego, que se chama José, e eu ia lança-lo, gravei um clipe no Japão, me vesti de palhaço, mas aí o José sumiu de mim. Voltou o Di! Uma hora eu ainda vou lançar este projeto”, disse ele.
Di ainda justificou a criação do alter ego.
“Eu estava um pouco deprê nesta época, o José era tudo o que eu queria ser”, afirmou ele, que chegou a faltar em compromissos profissionais neste momento da vida, mas conseguiu superar tudo.
O cantor ainda relembrou a fase de maior sucesso da banda NX Zero, quando o assédio dos fãs era bem forte.
“Eu sempre fui muito focado, eu sabia que ia dar certo, mas não desse jeito. Foi uma loucura muito boa”, afirmou ele, que ainda completou: “Era um lance muito de fã, de amar a música e de histeria ao mesmo tempo. Eles acampavam na frente da minha casa, pintavam a rua com o meu nome, assédio mesmo”.
