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BBB19: Eliminado, Rodrigo faz balanço do jogo: ‘‘Não podia ser incoerente, mesmo Tiago me pedindo o contrário’’

Brother analisou sua passagem pelo programa e teceu elogios a Danrley: “Eu queria ter tido essa garra”

Redação Contigo! Publicado em 03/04/2019, às 09h06 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Rodrigo - Reprodução/Globoplay
Rodrigo - Reprodução/Globoplay

A noite desta terça-feira (02) foi de paredão no BigBrotherBrasil! CarolPeixinho, Hariany e Rodrigo disputaram a preferência do público. 

As sister se deram melhor e Rodrigo deixou a competição ao receber 69,71% dos votos. 

Muito tranquilo, o brother deixou a casa com sorrisos e desejos de felicidade aos restantes. Na madrugada, Rodrigo participou do Rede BBB e no papo com FernandaKeulla, ele explicou seu comportamento e personalidade.

Eu não podia ser incoerente, mesmo Tiago me pedindo o contrário. Eu não sou bonzinho, mas preciso ter coerência no que eu acredito. Não podia decepcionar minha família. Posso ser infantil, mas não desonrei minha família". 

Sem se envolver em polêmicas durante a disputa, Rodrigo enfatizou que seus princípios são mais valiosos que o prêmio. “Eu podia não comentar da forma que as pessoas esperavam, mas eu comentava sobre o jogo. Não comentava de uma forma direta, mas eu comentava sobre o jogo. Esse é o Rodrigo, gente, não dá para desconstruir. Eu não era dissimulado, eu era isso. Talvez eu funcionasse em outra edição, mas nessa não. Eu entrei na casa para ganhar a grana, mas não quis deixar de ser quem eu sou". 

Eu não preciso mais disso, eu sou mais que isso. Eu já fui muito censurado, eu não vou censurar. A vida já me censurou bastante. Aprendi que não tenho que interferir na vida de ninguém", acrescentou. 

O maior prêmio para Rodrigo foi a relação construída com Danrley. “O Dan é o menino de 20 anos que eu gostaria de ter sido. Ele vai longe, vai conquistar o mundo. Eu queria ter tido essa garra, essa autoestima, essa força de vontade. Eu sei que parte da sociedade odeia o Dan, que esconde bolsa, que abaixa a janela, assim como aconteceu comigo também. Espero que só seja uma parte. Mas tem uma parte do Brasil que tem orgulho e diz: ‘Eu quero que ele seja meu filho’".