Apresentadora Catia Fonseca revela história de bastidor e critica Gilberto Barros; entenda
Isabella Gonçalves Publicado em 18/08/2022, às 08h31
No programa da última terça-feira (17), a apresentadora Catia Fonseca criticou duramente o comunicador Gilberto Barros após ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por declarações homofóbicas.
Ela inicou sua fala relembrando o caso e detonou o apresentador: “Você é um cara de televisão, você sabe que pode controlar o que sai da sua boca”, disse.
“Homofobia é a coisa mais baixa que existe. É inaceitável. Tudo que discrimina é inaceitável, não importa a nomenclatura. A gente tem que respeitar. Caráter é o que diferencia as pessoas, não cor de pele, local de nascença. Não pode ter discriminação. Pelo amor de Deus. Não dá pra passar pano. Não tem como aliviar", afimou.
Ainda aproveitando a ocasião, Catia revelou uma história de bastidor bombástica, na época que ele apresentava o programa Sabadaço, nas tardes de sábado na Band (2022 a 2007). Após realizar o quadro Feijoada do Leão, o comunicador pediu para embalar a refeição que sobrou já iria levar tudo para casa. Colocou tudo no porta-malas do carro.
No entanto, o apresentador esqueceu que iria fazer uma viagem. Ao invés de ir para a casa, ele foi direto para o aeroporto. Com o passar dos dias, o prato apodreceu, acabou explodindo e o mau cheiro tomou conta do carro. As pessoas ao redor pensaram que tinha um corpo dentro do veículo e chamaram a polícia.
Os guardas estouraram o veículo e tiveram uma surpresa desagradável. “Deu perda total no carro”, lembrou Catia.
Na última terça-feira (16), o apresentador Gilberto Barros foi condenado a de dois anos de prisão por falas homofóbicas."Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz”, afirmou.
Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, o famoso foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a cumprir a pena em forma de trabalho comunitário, já que é réu primário.
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