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Thaila Ayala comanda leilão do bem em São Paulo

A atriz é madrinha do projeto Cidades Invisíveis, que acontece na Luis Maluf Art Gallery, nos Jardins

Jorge Luiz Brasil Publicado em 26/11/2018, às 20h47 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Thaila está totalmente envolvida com a ação - Divulgação
Thaila está totalmente envolvida com a ação - Divulgação

Não basta ser linda, famosa, bem sucedida... Também é preciso estar antenada com as questões sociais. Esse é o caso de Thaila Ayala, que comanda amanhã (terça 27), em São Paulo, o leilão em benefício do projeto Cidades Invisíveis. O evento acontece na Luis Maluf Art Gallery, espaço de arte contemporânea no bairro dos Jardins, e já comemora quatro anos. O Cidades Invisíveis começou em 2012 e passou por sete comunidades vulneráveis da grande Florianópolis, em Santa Catarina. Em quatro anos, mais de 15 mil pessoas foram beneficiadas. E mais de mil pessoas se envolveram para que as ações se tornassem realidade. Eles desenvolvem ações em comunidades vulneráveis, a partir da comercialização de produtos que envolvem arte, fotografia e moda. Madrinha do projeto, Thaila fala sobre sua participação no Cidades Invisíveis e de seus novos projetos pessoais.

De que forma você acha que a fama, que geralmente é tratada como algo “fútil”, pode trazer resultados positivos para ações sociais e melhorar a vida de pessoas carentes?
A fama faz com que as pessoas me conheçam, conheçam meu trabalho... Ela dá uma visibilidade que a gente escolhe como a gente quer usar. Tem o lado bom e o lado ruim, sempre. A gente perde muitas vezes a privacidade, mas, por outro lado, a gente tem essa força para ajudar em projetos sociais. Sempre acreditei que se a gente pode emprestar a nossa imagem para marcas, por que não usar nossa imagem para ajudar o próximo? Que eu acho que faz muito mais sentido. Eu tenho feito isso já há alguns anos e estou cada vez mais envolvida em projetos sociais. E tenho visto o quanto essa ajuda tem mudado cada vez mais os projetos. No caso do Cidades Invisíveis, por exemplo: o Samuel Schmidt, que é o cabeça do projeto, fala que existe o projeto antes e depois da minha entrada, que a visibilidade trouxe muitas coisas para eles. Desde empresas querendo saber do projeto, querendo ajudar, como pessoas, que nunca tinham ouvido falar e que queriam conhecer o projeto. Então, acho que esse é um lado muito bom da fama.

Como você recebeu o convite para ser madrinha do projeto Cidades Invisíveis?
Eu recebei o convite há alguns anos. Fui fazer um trabalho em uma loja em Florianópolis (Santa Catarina) e o Samuel Schmidt, que é o idealizador e diretor do projeto, chegou até mim e disse que gostaria de me apresentar um projeto dele. Ele me explicou ali brevemente e trocamos contato. Fomos nos falando e eu fui conhecer o projeto em Florianópolis. Fiquei apaixonada. O trabalho é muito lindo, muito importante. Hoje eles já expandiram e trabalham em outras comunidades, mas eles começaram na comunidade Frei Damião, que é muito carente. Desde então, estou envolvida no projeto. Sou madrinha e tenho várias ações que eu mesma criei com o projeto e outras que eu ajudei. O leilão que acontece amanhã, na Luis Maluf Art Gallery, é o primeiro leilão que eu faço para eles.

A atriz em cena do filme Hotel Delire

Quais são os projetos em que você está trabalhando atualmente?
Acabei de gravar a primeira temporada de Coisa Mais Linda, que estreia em 2019 na Netflix. Além da série, também tem a estreia do filme Hotel Delire, prevista para o ano que vem. E vou rodar o longa O Garoto.

Quais são as suas expectativas, socialmente e profissionalmente, para  2019?
A expectativa é sempre estar trabalhando em projetos em que eu acredito, como já vem acontecendo. Então, é a melhor expectativa possível, de continuar produzindo, gravando série, rodando filmes e estreando os projetos.