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Famosos / Homofobia é crime

Gilberto Barros é condenado à prisão por falas homofóbicas

Apresentador Gilberto Barros tem resposta da justiça e é condenado a dois anos de prisão; entenda o caso

Redação CONTIGO! Publicado em 16/08/2022, às 15h08

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Gilberto Barros é condenado à prisão por falas homofóbicas - Reprodução/Instagram
Gilberto Barros é condenado à prisão por falas homofóbicas - Reprodução/Instagram

O apresentador Gilberto Barros foi condenado a de dois anos de prisão por falas homofóbicas.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, o famoso foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a cumprir a pena em forma de trabalho comunitário, já que é réu primário.

O motivo? Em 2020, ele usou um canal no YouTube para comentar de maneira preconceituosa sobre beijos entre homens. "Não tenho nada contra, mas eu também vomito. Eu sou gente, ainda mais vindo do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz. Apanha os dois, mas faz", disse. Essa última frase foi a chave para a condenação, já que ameaçava violência.

Além de prestar serviços, ele terá de pagar cinco salários mínimos. A defesa do apresentador ainda pode recorrer e garante que ele não teve intenção de incitar violência.

JUSTIÇA PROCURA MICHEL TELÓ

O cantor Michel Teló está sendo procurado pela Justiça em um processo que se arrasta há anos.

Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, do 'Em Off', a 2ª Vara Cível da Comarca de Itajaí, município de Santa Catarina, quer encontrar com o artista para formalizar a citação de um processo.

É que a disputa começou ainda em 2003 quando ele fazia parte do Grupo Tradição. Na época, uma empresa de transportes foi acusada de provocar um acidente com um ônibus da banda.

O grupo do qual ele era vocalista foi à Justiça e pediu uma indenização de R$ 85 mil. O Juiz responsável pelo caso julgou a indenização como procedente, mas a empresa recorreu e alegou que o acidente foi "culpa do motorista do ônibus, pois ao sair do posto de abastecimento às margens da rodovia para nela ingressar, deveria ter tomado cautelas redobradas para evitar a colisão". Desembargadores acataram o pedido.