Atriz não deixou de expressar sua indignação a respeito da pouca diversidade dos indicados ao prêmio
Redação Contigo! Publicado em 10/02/2020, às 11h29 - Atualizado às 11h30
Nesta segunda-feira (10) pós-Oscar, Flávia Alessandra foi às redes sociais para dar suas considerações sobre a cerimônia.
A atriz comemorou a vitória de Parasita na categoria mais importante da noite, como Melhor Filme, mas também chamou a atenção da falta de representatividade na Academia, principalmente a respeito de mulheres, pessoas negras e mais filmes estrangeiros.
"Pela primeira vez na história uma produção não falada em língua inglesa vence como Melhor Filme, e me chama a atenção a genialidade e humildade do diretor Bong Joon Ho. Mas a ausência de mulheres, negros e outros estrangeiros incríveis faz lembrar que ainda temos muito que avançar em representatividade", disparou no Instagram.
Na publicação, a artista ainda compartilhou um trecho do discurso que Hildur Gudnadottir fez durante o evento. "Para as meninas, as mulheres, as mães, as filhas que ouvem a música borbulhando lá dentro, por favor, fale. Precisamos ouvir suas vozes", diz a atriz no vídeo.
Boa parte dos admiradores concordaram com Flávia. "Hollywood está mudando", disse uma internauta. "Oscar da consciência", comentou outro. Já uma terceira ressaltou: "Melhor discurso. Chorei!".
LEMBRANÇA
Na tarde desta quinta-feira (6), a atriz, Flávia Alessandra viveu momentos de pura nostalgia ao relembrar clique de 19 anos atrás.
O ano era 2001, Flávia com os seus 26 anos, e era o dia de estreia da trama de Porto dos Milagres, novela marcante para a atriz que viveu na pele da protagonista, Lívia, e em sua legenda, Flávia relembrou desse momento especial de sua carreira.
"Hoje o TBT é de 19 anos atrás porque no dia 05 de fevereiro de 2001 estreava Porto dos Milagres e também essa personagem que me deu tanto. Bate aquela saudade boa aí também?", concluiu a atriz.
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