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Famosos / COMPROMISSO SOCIAL

Durante live, Wesley Safadão justifica corte de 50% nos salários de sua equipe: ''Não se preocupem''

Ator aproveitou transmissão ao vivo para rebater críticas e afirmou que não vai desamparar ninguém

Redação Contigo! Publicado em 19/04/2020, às 12h14 - Atualizado em 01/05/2020, às 22h59

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Durante live, Wesley Safadão justifica corte de 50% nos salários de sua equipe - Reprodução
Durante live, Wesley Safadão justifica corte de 50% nos salários de sua equipe - Reprodução

O cantor Wesley Safadão realizou na noite deste sábado, 18, uma transmissão ao vivo histórica.

Sucesso absoluto, a transmissão chegou a 28 milhões de acessos. Em dez horas de show, o cantor cantou todos os seus principais hits.

Durante a transmissão, o cantor ainda aproveitou para desabafar. É que ele foi criticado por reduzir os salários de sua equipe pela metade. Com a agenda de shows totalmente paralisada, Safadão reiterou que nenhum membro de seu time ficará desamparado porque os salários pagos estão acima do mercado.

"Se juntar todo mundo da minha empresa tem mais de 100 pessoas pra gente manter. Eu fui muito criticado esses dias porque eu reduzi o salário de quem trabalha comigo em 50%. Mas tem muita gente que mesmo ganhando 50% ta ganhando R$ 3 mil, R$ 5 mil, R$ 8 mil. Só que a maioria dos artistas pagam por show e se não está fazendo show, não ganha nada. Então é muito fácil falar que não vai despedir ninguém porque se não ta fazendo show não tem obrigação de pagar nada", disse ele.

"Não se preocupem porque eu vou estar abraçado com a minha turma, que me ajuda a levar alegria por esse Brasil", disse ele.

DOAÇÕES

A transmissão ao vivo também arrecadou 380 toneladas de alimentos e itens essenciais que serão doados durante as próximas semanas.

O montante se soma às 150 toneladas de alimentos que foram arrecadadas durante a semana no projeto W Solidário.  Em Mossoró, no Rio Grande do Norte, por exemplo, seis toneladas de comida foram entregues na comunidade Terra da Liberdade. A campanha ajudou também São Luís, no Maranhão, Teresina e a capital cearense, Fortaleza.