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Delegado revela versão do agressor de Henri Castelli e diz que histórias não batem: "Não dá para acusá-los"

Ator contou uma história e agressor contou outra; veja o que cada um disse

Redação Contigo! Publicado em 13/01/2021, às 13h19

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Henri Castelli: depoimento mostra versão divergente - Reprodução/Instagram
Henri Castelli: depoimento mostra versão divergente - Reprodução/Instagram

Responsável pela investigação das agressões sofridas pelo ator Henri Castelli, o delegado Fabrício Nascimento acaba de dar detalhes sobre as investigações do caso que aconteceu em Alagoas.

Nesta quarta-feira (13), ele contou que as primeiras apurações dão conta de uma versão divergente.

"A confusão teria começado entre Henri e o dono da casa de show, mas a pessoa que o agrediu é um amigo do dono da casa de show que estava do lado no momento. Segundo ele [o que agrediu Castelli], na confusão, o ator teria tentando agredir o empresário e acabou por atingi-lo. Então, o agressor teria revidado", disse ao G1.

Segundo o delegado, o depoimento do ator vai na direção contrária.

"Henri disse que não teria motivo, não sabe o porquê. O outro lado disse que o ator falou mal da casa de show para o proprietário, o que gerou uma discussão inicial entre eles. O ator teria ido para essa casa de show e depois para a marina [na Barra de São Miguel]. Lá, encontrou o dono da casa de show, que teria lhe dado cortesia, e que quando o dono da casa de show perguntou se ele teria gostado, ele teria dito que não e teria falado muito mal do show", declarou 

O caso segue em apuração. "Das pessoas citadas naquela oitiva, nem todos estão envolvidos. Alguns aparentemente apenas estavam no local. Não dá para acusá-los ainda. Outras testemunhas já foram ouvidas".

O ator revelou o drama que vive no último final de semana em uma sequência de vídeos. Castelli contou que foi operado no último dia 7.

“Eu fui agredido covardemente, sem que eu pudesse reagir ou me defender. Eu estava com alguns amigos e, do nada, fui puxado pelas costas, pelo pescoço, jogado no chão e agredido. Vítima de socos e chutes no rosto, que levaram a uma fratura exposta na minha mandíbula. A impressão que eu tinha é de que minha boca estava pendurada naquele momento. Os vídeos serão juntados ao processo. O médico e sua equipe optaram por amarrar a minha boca com um fio de aço para que eu fizesse a cirurgia em São Paulo e pudesse cumprir meus compromissos de trabalho".