Coincidência: trama da segunda temporada da série traz Klara Castanho como vítima de abuso sexual; entenda
A Netflix está tomando um cuidado extra na pós-produção da segunda temporada de Bom Dia, Verônica.
É que, na série, a atriz Klara Castanho interpreta uma menina de 18 anos que é abusada sexualmente pelo próprio pai, um líder religioso vivido por Reynaldo Gianecchini.
Como a trama se conecta de maneira assustadora com a realidade, o streaming está cuidando para tratar do assunto com a maior delicadeza possível. Segundo o Notícias da TV, as cenas não mostram nada explícito.
A nova sequência de episódios já foi filmada e está editada, passando pela finalização, mas a equipe está tomando um cuidado especial, tanto no conteúdo exibido na própria atração quanto nos trailers e chamadas, para manter a sensibilidade.
Na primeira temporada, a protagonista Verônica (Tainá Müller) investigou casos de violência contra mulheres e foi obrigada a fingir que havia morrido para escapar da mira de um grupo poderoso. A segunda temporada ainda não tem data de estreia.
Klara revelou no último sábado (25), após ser exposta por influenciadores e jornalistas, que teve um bebê fruto de um estupro e decidiu dar a criança para adoção, seguindo o procedimento legal.
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Ao comentar sobre o caso de Klara Castanho durante o Fofocalizando desta segunda-feira (27), Chris Flores surpreendeu os telespectadores do SBT ao fazer um relato pessoal no SBT.
Isso porque, enquanto comentava sobre a chantagem sofrida pela atriz, a apresentadora revelou que também já foi intimidada enquanto estava grávida, ao fazer um exame em uma clínica, mas perdeu o bebê por um aborto espontâneo.
A princípio, ela fez questão de reiterar toda a situação, deixando claro que já havia dado um puxão de orelha em seu colega de trabalho, Matheus Baldi. Nas redes sociais, o jornalista foi o primeiro a falar sobre a gravidez de Klara, mesmo apagando a publicação minutos depois, por um pedido da famosa.
"Eu acho tudo muito lamentável e estou há dias sem dormir desde que isso estourou. Como eu disse aqui em outro programa, violência contra a mulher é tolerância zero. É o ápice, o auge dessa sociedade machista que a gente vive. Melhoramos? Mais ou menos. A gente consegue avançar, mas retrocede muito", iniciou Chris Flores.