Camila Pitanga defende da sua ex-namorada Beatriz Coelho após ela ser detida por policiais; entenda o que aconteceu
Redação Contigo! Publicado em 31/01/2022, às 15h01
A atriz Camila Pitanga saiu em defesa da sua ex-namorada, Beatriz Coelho, após ela ser detida no último sábado (29) por fazer topless na praia.
Em suas redes sociais, ela compartilhou uma imagem da artesã na delegacia e também mais do seu relato sobre o ocorrido.
"Minha solidariedade à Beatriz Coelho, que ontem sofreu uma violência policial claramente motivada pelo machismo e homofobia. Bia estava na praia com uma amiga e fazia topless, acabou na delegacia algemada pelos pés como vocês podem ver na imagem. É absurdo e constrangedor. Bia, espero que você esteja bem. Conte comigo sempre", escreveu Camila Pitanga na legenda.
A situação desagradável aconteceu no último sábado (29), enquanto tomava um banho de mar. A ex-namorada de Camila Pitanga resolveu tirar a parte de cima do biquíni e se deu mal. Nas redes sociais, ela fez questão de relatar todo o acontecido.
"O que pode acontecer com uma mulher que faz topless no Brasil?", escreveu ela antes de revelar pelo que passou.
Na sequência, a artista mostrou alguns cliques do momento em que foi levada pelos oficiais. Em uma das imagens é possível ver que chegou a ser algemada nos pés enquanto esperava em uma delegacia local.
Por fim, Beatriz Coelho fez uma crítica à proibição do topless para mulheres. "O mais irônico é que ao meu lado na delegacia tinha um homem aguardando sem camisa. Nem dentro de uma delegacia um homem precisa estar vestido", completou.
A atriz Camila Pitanga desabafou ao falar abertamente sobre sua sexualidade.
Criticada após assumir um namoro com homem, ela fez uma reflexão sobre a sua vida íntima. A estrela conta que não vai abrir mão de sua liberdade.
"Agora, mais do que nunca, fomos convocados a não abrir mão da liberdade, seja a minha, a de quem me cerca, seja a de quem pensa diferente de mim. Quando pessoas acham que têm autoridade para serem preconceituosas, sem pudor, a gente não pode recuar. Não dá para abrir espaço para o obscurantismo e o julgamento dos outros", disse ela para a revista CLAUDIA.
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