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Famosos / EMOÇÃO

A cara da mãe! Letícia Sabatella comemora os 28 anos de sua filha com Ângelo Antônio: "Amiga leal e fidelíssima"

Atriz publicou fotos raríssimas da herdeira que ganhou elogios para o talento artístico e o caráter

Redação Contigo! Publicado em 04/01/2021, às 15h59 - Atualizado às 16h03

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Letícia Sabatella comemora os 28 anos de sua filha com Ângelo Antônio - TV Globo
Letícia Sabatella comemora os 28 anos de sua filha com Ângelo Antônio - TV Globo

A atriz Letícia Sabatella encantou os fãs ao publicar nas redes sociais uma homenagem para a filha, Clara Sabatella.

Aos 28 anos, a jovem, que é filha do ator Angelo Antônio, ganhou uma tocante homenagem da mãe. Ela elogiou não apenas o talento artístico da herdeira, mas também o caráter.

"Ela é o Amor. Além de escrever maravilhosamente bem, cantar como um anjo! Ser engraçada, afetuosa, inteligente, compreensiva, amiga leal e fidelíssima! Sempre foi leal, era em casa que todos os amigos se reuniam pra brincar, por mais que alguém brigasse com alguém, ninguém era proibido de entrar lá em casa. A Clara que regia as reconciliações, só mantendo o seu decoro (exatamente, do coração)", disse ela.

Ela seguiu se declarando para a herdeira. "Ela me dá aula de ética. Sei que não é via de regra e todas as relações tem sua mágica própria. Eu tenho uma mestra como filha. Minha musa, minha amada! E hoje, dia 4/1, é aniversário da Clara. Eu sei, sou uma mãe extasiada de ter podido permanecer um tempo intenso, próxima a Clara, ainda mais recentemente, e foi mais e mais comprovação de todo o amor que ela é inspiradora", escreveu a atriz.

No ano passado, Sabatella surpreendeu os fãs ao fazer uma avaliação sincera sobre o casamento entre os dois.

"A janela que se abriu me deu asas incríveis. Eu me refugiei em um casamento que se tornou pouco saudável em pouco tempo. Ficou bem difícil conciliar. A saudade doía e eu não sabia mais como administrar as vontades equilibradamente. A vontade do outro imperava 24 horas por dia. Meu altruísmo também soube me ferir pela minha vulnerável insegurança. A gente não tinha nomes para muitas coisas. Hoje posso enxergar a minha ingenuidade e perdoá-la por um buraco que habita no meu peito, um ferimento que me carrega de sensível compaixão e empatia por meninas sonhadoras como eu", escreveu Lela.