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Hanna Romanazzi: "Não me sinto um mulherão"

Em seu primeiro papel sensual na TV, como Gironda de Liberdade, Liberdade, a atriz se diz feminista e nem um pouco super-romântica

Por Ligia Andrade / Fotos: Cadu Pilotto Publicado em 29/04/2016, às 21h00 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h44

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“Tenho curiosidade em saber como seria viver  no século 18, só não trocaria pelos dias de hoje” - Fotos: Cadu Pilotto
“Tenho curiosidade em saber como seria viver no século 18, só não trocaria pelos dias de hoje” - Fotos: Cadu Pilotto
Com 20 anos recém- completados em 4 de abril, Hanna Romanazzi está “no meio do caminho”. Não se considera totalmente adulta. Se as responsabilidades existem e aumentam cada vez mais, por outro lado, morar sozinha ainda não está em seus planos. “Acredito que cada coisa tem seu tempo e ainda não tenho esse desejo”, afirma ela, que reside com os pais, os empresários Jaqueline, 48, e José, 57, em Niterói, município do Rio de Janeiro. No ar como a prostituta Gironda em Liberdade, Liberdade (Globo), Hanna cresceu aos olhos do público, virou uma mulher que encara seu primeiro papel sensual na televisão. “Levo tudo da maneira mais tranquila possível. Confio muito na direção e na equipe da novela.”

Há pouco mais de um ano, ela começou a frequentar a academia com o objetivo de ganhar massa muscular e conseguiu atingir sua meta. “Estou com 51 agora, 5 quilos a mais. Vou à academia todos os dias da semana. Também decidi me alimentar melhor e evitar frituras e doces, nada radical. Como a cada três horas, porque acho que ajuda, além de beber muita água”, conta. E foi nesse período também que Hanna colocou 250 ml de silicone em cada seio. “Não me sinto mulherão, mas, com certeza, melhorou a minha autoestima, eu me sinto mais confiante.”


Elas têm o poder!
Na trama, Gironda vai dar o que falar ao leiloar a sua virgindade. Atitude que a atriz prefere não tomar partido. “É delicado, pois a cultura era diferente”, explica. Solteira, Hanna não faz o tipo super-romântica quando o assunto é relacionamento, mas pensa em achar a pessoa certa, sim. “Quero me casar e ter filhos no futuro”, planeja. Feminista de carteirinha, acredita que todos deveriam abraçar a causa, por ser um movimento que defende a igualdade de direito entre ambos os sexos. 

Nas cenas que retratam Vila Rica no século 18, ela utiliza figurinos repleto de espartilhos, botas e saias pesadíssimas. “Tenho curiosidade em saber como seria viver nesse mundo, só não trocaria pelos dias de hoje.” Interpretar uma mulher daquele tempo é entender realmente o seu estilo de vida. “Estou sofrendo com a depilação. Estou solteira e isso é bom, porque não raspo as axilas desde fevereiro. Mesmo no calor só estou usando blusa de manga comprida”, confessa Hanna, pela primeira vez morena “de verdade” — para interpretar Sofia em Ligações Perigosas (Globo, 2016), ela usou tinta temporária nos fios loiros. A atriz chegou a estranhar a mudança, mas agora tira de letra. “Não era fã de roupas claras e agora estou usando mais, porque contrasta com o cabelo”, justifica. Um de seus segredos é usar óleo de coco a cada 15 dias nos fios. “Sinto a diferença na hora!”