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Atrizes de 'Filhas de Eva’ exaltam leveza da série que debate sororidade entre mulheres: “Uma busca pela felicidade”

Com estreia no Dia Internacional da Mulher, produção original Globoplay dialoga com a data; veja

Gabriela Cunha Publicado em 08/03/2021, às 11h00

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Renata Sorrah, Giovanna Antonelli e Vanessa Giácomo protagonizaram série especial nesta segunda-feira (8); confira! - Reprodução/TV Globo
Renata Sorrah, Giovanna Antonelli e Vanessa Giácomo protagonizaram série especial nesta segunda-feira (8); confira! - Reprodução/TV Globo

Neste dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, o Globoplay estreia Filhas de Eva. Com direção de Leonardo Nogueira, a produção trata dos sonhos, conflitos e desejos de três mulheres fortes em diferentes fases de vida. A ideia é promover uma reflexão sobre liberdade - e um diálogo com a mudança do papel da mulher na sociedade.

O estopim da trama, que também aborda temas como família e amizade, acontece quando, durante a comemoração de bodas de ouro, Stella (Renata Sorrah) pede o divórcio ao marido. É a partir deste acontecimento que a produção propõe uma reflexão sobre a mudança a liberdade conquistada a partir do divórcio.

“Stella inspira algumas pessoas, mas dá medo em outras. E a transformação dessa mulher vai impactando a vida de todos à sua volta”, antecipa Nelito Fernandes, um dos autores.

AS HISTÓRIAS SE ENTRELAÇAM

Além de Stella (Renata Sorrah), uma mulher que ficou casada por 50 anos que rompe com as expectativas de sua geração, a série também conta a história de sua filha Lívia (Giovanna Antonelli). Profissional bem-sucedida, ela vive às turras com o marido. Pressionada pelo casamento dos pais, ela se impõe a idealização de viver um “conto de fadas”. Terceira protagonista, Cléo (Vanessa Giácomo), é uma jovem com baixa autoestima que precisa garantir teto e sobrevivência antes de pensar em qualquer realização pessoal - ela se intitula uma ‘guia do fundo do poço’. É da relação entre essas três personagens que surge uma trama que propõe um retrato plural da realidade de muitas mulheres - e de suas dúvidas e incertezas.

“É um relato do rompimento dos padrões de cada uma das personagens, da busca pela felicidade, pela liberdade e principalmente pela solidariedade entre as mulheres, a sororidade. Aos poucos elas vão se entendendo e entendendo que elas precisam se ajudar, mesmo pensando de forma diferente”, detalha a autora Martha Mendonça.

IMPORTÂNCIA PARA O DIA

Estreando em um dia repleto de representatividade, Sorrah afirma que as mudanças de atitudes e pensamentos fortalecem a cumplicidade entre mulheres. "A história é sobre sororidade, que era uma palavra que antigamente a gente não conhecia. Há um tempo as mulheres competiam umas com as outras, e hoje a gente sabe que só somos fortes quando damos as mãos umas às outras."

A intérprete de Cléo ainda refletiu sobre a lição que a série traz ao público.

A mensagem que fica é: o que você mudaria na sua vida? A série faz refletir se está tudo bem e se você teria coragem de mudar o seu destino. Então, acho que as personagens vão levar para este tipo de reflexão", afirma.

RESPIRO PARA ATUALIDADE

As estrelas finalizaram retratando que a série é um presente que trará ao público um respiro aos tempos difíceis.

"É uma comédia dramática porque temos situações muito divertidas que são reais e situações dramáticas também. A nossa série é leve. Depois desse ano que a gente viveu, tudo o que a gente quer como espectador é ver algo com leveza e que a gente se identifique", disse Giovanna Antonelli, orgulhosa do resultado.