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A Elegância dos Anos 1920

Nova minissérie da Globo, Ligações Perigosas é uma volta à década em que Coco Chanel ditava as regras

Por Bianca Portugal Publicado em 05/01/2015, às 07h48 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h44

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Ligações Perigosas - Globo
Ligações Perigosas - Globo
Uma nova mulher surgia na década de 1920. Agora, elas  também votam e trabalham fora, bebem e fumam em público, se exercitam e se divertem como os homens. A transformação no comportamento se reflete na moda. Livres dos espartilhos, as mulheres usam roupas mais leves, simples e práticas. E é nessa época que se passa a história de Ligações Perigosas, nova minisérie da Globo. A silhueta reta e elegante predomina no guarda-roupa das atrizes.  “Desconstruímos a época, tomamos liberdades. Por exemplo, a maquiagem está muito aproximada da atual, cabelos também, porque se você for muito fiel, vira uma caricatura”, explica a figurinista Marilia Carneiro. 
Os looks de Isabel (Patricia Pillar) são o grande xodó de Marília. “Ela é o luxo, a beleza, a ostentação e, sobretudo, a vanguarda”. Vanguarda que, naqueles tempos, se personificava na figura da icônica estilista francesa Coco Chanel (1883-1971). “Tudo que eu coloquei em Isabel, por mais louco que possa parecer, Chanel usava. Ela tinha um certo excesso: muito colar, muita pele, muita coisa, muita informação”.
Augusto (Selton Mello) não fica devendo em elegância. Ternos e sobretudos são a base do figurino do personagem, inspirado em um companheiro de Chanel, o playboy Arthur Capel (1881-1919), que investiu no talento da estilista e a ajudou a abrir sua primeira loja, uma chapelaria no balneário francês de Deauville.