Em um momento corajoso, cantora abriu o coração ao falar abertamente sobre o drama que viveu
Redação Contigo! Publicado em 10/08/2021, às 08h19
A ex-BBB Pocah emocionou os fãs ao fazer um relato tocante sobre um relacionamento abusivo que viveu no passado. Ela contou sua história no Papo de Segunda, exibido pelo GNT.
Segundo ela, o caso durou muitos anos. Ela era jovem e sua vida foi transformada em um inferno.
"Eu vivi muitos anos com essa pessoa e eu comecei a namorar muito nova. Esse relacionamento, ele é completamente conturbado, era infernal pra mim e pra quem estivesse ao meu redor", disse ela.
Segundo a cantora, a situação foi se tornando tão grave que acabou respingando em suas relações familiares. "Minha família, meus amigos, era terrível e eu via o quanto era tóxico e as pessoas falavam o quanto. Eu tentava de todas as formas me livrar daquilo", afirmou ela.
Pocah contou que até sua fé era questionada pelo então namorado. Os abusos eram muitos.
"Havia agressões físicas, verbais e psicológicas, manipulação, meu temor a Deus. Sou uma pessoa que tenho uma ligação com Deus muito grande e essa pessoa usava a minha fé", continuou.
Presa ao então parceiro, ela afirmou que não conseguia se afastar. Os casos se repetiam e ela sentia medo.
"Eu perdoei uma vez, perdoei duas vezes, três vezes e muito mais. Sabe por que? Porque eu tinha medo das ameaças que eu recebia. Tinha medo de morrer em diversos momentos em meio a essas brigas, achei que eu fosse morrer. A sensação que eu tinha é que eu já tava morrendo", declarou.
Recentemente, a artista desabafou e revelou estar triste. Isso aconteceu porque ela teve o alcance de seu novo clipe, Muito Prazer, censurado. Nas redes sociais, a cantora mostrou sua indignação e até chorou em desabafo.
“Estou muito arrasada, muito triste porque meu clipe de Muito Prazer acabou de ser censurado. Quando o clipe é censurado, ele alcança um número bem menor de pessoas, não é entregue pra todos. Assim, a música se perde. Perde a mensagem principal dela, que é a liberdade da mulher. É até uma ironia, não?”, disse ela sobre a limitação da produção audiovisual.
