Discurso do apresentador ao tombar a confiança do modelo repercutiu na web; leia
Redação Contigo! Publicado em 03/03/2020, às 23h25 - Atualizado em 01/05/2020, às 22h59
Em um paredão que entrou para a história do Big Brother Brasil, o modelo Guilherme se tornou o mais novo eliminado da competição. Ele obteve pouco mais de 56% dos votos.
Após mais de 416 milhões de votos e uma disputa acirrada entre o hipnólogo e o modelo, a decisão foi no detalhe.
Na hora da eliminação, Tiago Leifert fez um discurso contundente.
"Eu sou apenas o meirinho. Por que eu simplesmente não leio aqui? Porque é impossível. Nossa audiência é muito grande, é plural, diversa, não existe unanimidade em nada aqui, são milhões de pessoas com critérios distintos. Tem gente que acha que um erro é fatal, tem gente que não acha nada demais. Elas discutem, conversam, mas não abrem mão. E você, que vai sair hoje: lá dentro, quais os critérios? Qual foi o determinante? Por isso que eu digo: não fique com o papo de que o paredão é uma resposta. São várias perguntas, várias respostas, tem muita coisa sendo avaliada. É o paredão que deixa mais perguntas do que resposta", disse ele.
Leifert então mencionou os pontos fracos e fortes de Guilherme e Pyong na competição e anunciou a decisão soberana do público que acabou sendo mais acirrada do que o previsto.
MOMENTOS ANTES
Ao encerrar a votação, Leifert quis saber o que cada um dos dois confinados pensava sobre sua trajetória no programa.
Guilherme se mostrou muito otimista. "Eu tô tranquilo, a sensação é de gratidão sempre. O meu pensamento sempre foi buscar imunidade, estar aqui o máximo de tempo. Aqui é tudo muito intenso, eu tinha outra visão e depois que você entra vê que não é nada do que você imaginava. Eu tô feliz e confiante demais", disse.
Pyong também revelou estar seguro com sua trajetória na casa. "Tô bem, feliz. Aqui não tem nada do que a gente assiste. É tudo muito intenso, emoções novas, amizade, brigas, é uma loucura a cada eliminação. Tô feliz com minha atuação, tô bem feliz e em paz com todos", disse.
