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A Fazenda / SUSTO

A Fazenda: Após momento cruel, peão revela que Raissa Barbosa se recusou a tomar medicação: "Gatilho"

Desestabilizada, ela foi chamada pela produção, recebeu atendimento, mas não pode ser medicada; entenda a situação

Redação Contigo! Publicado em 21/10/2020, às 20h47 - Atualizado às 20h47

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A Fazenda: Após momento cruel, peão revela que Raissa Barbosa se recusou a tomar medicação - Reprodução/Record TV
A Fazenda: Após momento cruel, peão revela que Raissa Barbosa se recusou a tomar medicação - Reprodução/Record TV

O sertanejo Mariano revelou que Raissa Barbosa não conseguiu se medicar após ser chamada pela produção de A Fazenda no final desta tarde.

Segundo o peão, após uma discussão feia em que foi chamada de "louca" e "doida" pelas colegas de confinamento, ela recebeu atendimento, mas se recusou a ser medicada contra o transtorno bordeline, diagnóstico que ela recebeu antes do confinamento.

"Eu fui lá agora [com a produção], porque chamou ela [Raissa] para tomar o remédio. Ela tava lá: 'Não, não quero tomar porque não quero que me chamem de doida, não quero ficar falando que tomo remédio'. A palavra-chave, o gatilho dela, é quando chamam de doida, maluca", declarou o cantor.

Junto com Lipe Ribeiro, os dois concluíram que a briga foi armada para desestabilizar a peoa.

O TRANSTORNO

Em uma conversa com CONTIGO!o psicólogo Alexander Bezcontou como é o diagnóstico e disse que é necessário acompanhamento clínico.

"É muito complicado, é um diagnóstico difícil de fazer, aliás, precisa em primeiro lugar ser feito por um cunho psiquiátrico. E depois pode ser associado sob o cunho psicológico. Ele é um transtorno de origem orgânica, ou seja, mental-psiquiátrica e não mental-psicológica. O paciente apresenta uma série de sintomas psicológicos, como depressão, ansiedade, alterações de humor. Quando falamos de borderline, estamos falando de alguém que já está no seu limite", explica ele.

Segundo Alexander Bez o tratamento é coordenado por um psiquiatra. Além da medicação, é necessária a psicoterapia.

"O tratamento é de ordem psiquiátrica. A medicação pode ser com base em antidepressivo, ansiolítico (para controlar a ansiedade) e estabilizadores de humor para controlar as alterações. A psicoterapia também é essencial - isolada ela pode não funcionar. Em casos, há também o risco de suicídio por isso a importância do acompanhamento psiquiatra. E os estabilizadores de humor podem ajudar nos quadros de agressividade, pois é um transtorno que mexe muito com a impulsividade", explica ele que ainda faz um alerta.