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Gabriel Torres exalta maturidade no relacionamento com Mara Maravilha: 'Só o amor constrói provas'

Preparando novo projeto musical, ele relembra críticas no início do namoro e fala sobre a adoção do primeiro filho: 'Estamos felizes'

Por Fabrício Pellegrino Publicado em 03/07/2018, às 14h55 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Gabriel Torres exalta maturidade no relacionamento com Mara Maravilha - Reprodução/ Instagram
Gabriel Torres exalta maturidade no relacionamento com Mara Maravilha - Reprodução/ Instagram

Não se deixe enganar: apesar da pouca idade, o cantor Gabriel Torres está em um período de mudanças intensas. Ele ele se prepara para lançar um novo trabalho na música e para ser pai. Tudo isso ao lado da parceira, a apresentadora Mara Maravilha.

Em conversa com CONTIGO!, ele abre o coração sobre a vontade do casal de adotar o primeiro filho, mas faz mistério. "Estamos no período de gestação dupla no nosso coração. É um assunto delicado, que prefiro deixar os detalhes mais discretos para quando pudermos falar. Mas estamos muito felizes", garante ele.

Ainda  no bate-papo, o cantor relembra os comentários ásperos que sofreu no início do namoro. Segundo ele, o casal sofreu críticas pela diferença de idade, mas tudo se resolveu. "Só o amor constrói provas e pontes indestrutíveis", diz ele que tem 27 anos, vinte e dois a mais do que a amada.

Juntos há mais de dois anos, ele recorda o primeiro beijo do casal. "Estávamos de carona com um amigo, no banco de trás. Eu usei aquela famosa tática de passar o braço por trás do banco, abracei, fui chegando, chegando... e aconteceu", afirma ele.

Veja a entrevista completa:

Você lançará uma música em breve que pretende surpreender. O que ela tem de diferente das outras canções que já gravou?
Não será apenas uma... A dificuldade está em qual delas lançar primeiro (risos). São lindas! Estou em processo de arranjos para a gravação. Sinceramente, todas as músicas que gravei até hoje foram muito do meu gosto, de momentos que vivenciei. O que sinto de diferente é que temos momentos distintos na nossa vida, de amadurecimento... E, talvez por isso, hoje acredito nessas canções como algo que canto com verdade. Logo estarão saindo do forno e vão surpreender.

Quando decidiu seguir a carreira artística e qual foi o momento mais difícil que enfrentou em sua trajetória profissional?
Sempre amei a arte e a tive dentro de mim. Sempre foi um sonho, mas nem imaginava esse crescimento. O start foi dado quando terminei o primeiro ano do curso de teatro, fiz a apresentação final e recebi muitos elogios. Aí, pensei: “Estou no início do meu sonho, agora preciso batalhar”. A maior dificuldade foi ter que me manter financeiramente, ajudar a minha família e financiar esse sonho, cursos, viagens... No início, muitas vezes, a gente paga para trabalhar, pois precisa de material e experiências. Mas sempre mantive minha fé de que tudo daria certo.

Quem o inspirou a cantar?
Sempre tive muitas referências, tanto de famosos quanto de anônimos. Nós temos muitos artistas excelentes no mundo que, infelizmente, não tiveram oportunidades, mas são dignos de inspiração. Por influências de parentes envolvidos com música, sempre escutei coisas antigas. Gosto muito de Fábio Júnior, Cazuza, Cartola, Luiz Gonzaga... sou muito eclético! Desde criança gostava de Zezé Di Camargo e Luciano, Cássia Eller. Na pré-adolescência tive muitas inspirações para ser um astro do rock (risos). Tive banda, cantava Charlie Brown Júnior. Quando criança, morava em frente a um asilo e toda tarde as senhoras idosas ficavam na entrada do local tomando sol. Eu ficava na grade imitando o Willian Bonner. Devia ser muito engraçado para quem passava e via né!? (risos).

Como será a peça que vai estrelar em breve? 
Então, em agosto farei uma participação no teatro Bibi Ferreira. Vou atuar e cantar. E já estou ensaiando uma peça chamada “O Espelho de Verônica” com direção do Izildo Galindo. No elenco estão as queridas Milene Pavoro e Léo Aquila. Estou muito feliz, vou fazer dois personagens, um jovem e um homem bem mais velho. Então, vai exigir muito de mim como ator e estou disposto a encarar.

O que surgiu primeiro, a carreira de cantor ou a de ator?
Não me lembro exatamente. Aos 4 anos de  idade eu participei da peça Peter Pan na escola e cantei a música Temporal de Amor, de Leandro e Leonardo. Porém, permaneci um tempo maior na música, mas sempre com a atuação no meu coração. Aí, chegou o momento em que coloquei tudo em prática e decidi voltar a estudar teatro, tv, cinema...

Quem são seus atores preferidos?
Difícil falar um nome só, mas assim como na música também tenho várias opções. Uma grande referência foi meu primeiro professor de teatro, que me ensinou muito... E sou fã do Johny Deep desde o filme Eduard Mãos de Tesoura.

Artisticamente, qual foi o melhor conselho que a Mara já lhe deu?
Olha, muitas vezes, Mara Maravilha não precisa nem falar. Só de olhar já estou aprendendo com ela, a observo muito. Mas um conselho que a Eliemary sempre me dá por ter grande experiência como Mara Maravilha é:  “nunca se vislumbre, tenha pé no chão e maturidade para seguir em frente!”. 

Aliás, como vocês se conheceram?
Nos conhecemos em um jantar por meio de um amigo em comum, o comediante Gustavo Mendes. Acredito que tudo já está escrito, independentemente de tempo, diferenças, tudo que é pra ser Deus dá um jeito de chegar até você.

Onde foi o primeiro beijo de vocês e quem tomou a iniciativa?
Lembro como se fosse hoje. Foi voltando do jantar... Estávamos de carona com um amigo, no banco de trás. Eu usei aquela famosa tática de passar o braço por trás do banco, abracei, fui chegando, chegando... e aconteceu. Mas rolou depois de muita conversa e parecia que já nos conhecíamos há muito tempo.

Em que momento a diferença de idade ajuda e atrapalha a relação de vocês?
Acho que não exista, em nenhuma relação, momento que ajuda ou atrapalha por causa de alguma diferença. Todo relacionamento tem seus prós e contras. Porém, em relação à Mara existem mais prós. Sou um eterno apaixonado por ela!

Em uma relação em que a mulher é mais velha do que o homem, quem você acha que sofre mais preconceito: o marido ou a esposa? 
Depende de como você encara aquela situação. Por incrível que pareça, às vezes, eu me sinto um pouco mais incomodado. Já a Mara até faz piada. Hoje já tiramos de letra e estamos provando a cada dia que isso não é o mais importante.

Em que situação as pessoas foram ásperas com você por namorar uma mulher mais velha?
Acho que, no início, não apenas por ela ser uma mulher mais velha, mas também por seu uma pessoa conhecida, um pouco de desconfiança por parte das pessoas é normal! Mara é muito querida e muita gente se preocupa com ela. Porém, o tempo prova e muda muita coisa. Só o amor constrói provas e pontes indestrutíveis. Então, hoje é supertranquilo.

Recentemente, Mara declarou que falta muito pouco para vocês adotarem um bebê. Em que momento do processo vocês estão?
Estamos no período de gestação dupla no nosso coração. É um assunto delicado, que prefiro deixar os detalhes mais discretos para quando pudermos falar. Mas estamos muito felizes. Desde quando tomamos a decisão, ela já expressou a vontade no nome em ser igual o meu e isso me alegrou muito. Acreditamos que o nosso Juninho já existe.

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