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Em último lugar no PopStar, João Côrtes faz planos de se recuperar: 'Quero cantar até a final'

Ator declara que não se sentiu injustiçado e revela que vai lançar um álbum de jazz. Confira a entrevista!

Priscilla Comoti Publicado em 18/09/2018, às 16h40 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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João Côrtes - Gabriel Félix
João Côrtes - Gabriel Félix

O ator João Côrtes está empolgado com o desafio de soltar a voz na TV durante a sua participação no PopStar, da Globo, nas tardes de domingo. Após ser classificado na última posição do ranking na primeira apresentação, o artista quer se recuperar e promete não desistir tão fácil.

Em conversa com a CONTIGO!, ele declarou que não se sentiu injustiçado de ficar com os pontos mais baixos. “Eu deixo para as pessoas que têm essa atribuição julgarem e respeito os técnicos”, disse ele, que lida com o nervosismo de subir ao palco. “O mais difícil é lidar com a pressão enquanto estamos no palco, cantando. Não deixar que isso interfira na nossa performance”.

Além disso, o rapaz está tão empolgado com a música que já anuncia os seus passos como cantor. “Eu vou lançar um CD de jazz, chamado ‘Elevador Gourmet’, que contará com músicas originais minhas e algumas conhecidas pelo público”.

Confira a entrevista com João Côrtes, que também fala do clima nos bastidores do programa, de seus ídolos na música e sobre quais são os próximos ritmos musicais que vai cantar no PopStar:

-Como você avalia a sua primeira apresentação no PopStar? 
Gostei bastante da apresentação de estreia, fiquei feliz de ver que mesmo numa competição a galera torce uns pelos outros! Acho que o que mais marcou foi a torcida do público e a vibração positiva, a gente sente que tem realmente um time ao nosso lado!

-Achou justo ter ficado em último lugar no ranking?
Eu deixo para as pessoas que têm essa atribuição de julgarem fazerem isso e respeito os técnicos, plateia e o público de casa que, em breve, vai poder votar também! Na verdade, embora seja uma competição, eu não fico focando nas notas, embora claro que quero muito, se possível, cantar em todos os programas até a final. A prioridade e o foco é entregar o meu melhor em cada apresentação.

-Você já tinha o desejo se lançar como cantor?
Já canto há alguns anos, fui vocalista da banda de jazz "8 do Bem", criada há mais de dez anos pelo meu pai, Ed Côrtes, e o Derico [do sexteto do Jô]. Além disso, vou lançar um CD de jazz, chamado "Elevador Gourmet", que contará com músicas originais minhas nas quais estou trabalhando, além de algumas conhecidas pelo público com rearranjos com big band e orquestra, uma versão bem diferente da que já estamos acostumados.  

-Quais estilos musicais você pretende levar para o palco do PopStar?
Pretendo cantar jazz, R&B, blues e soul. Estou pensando num repertório que tem a ver com esse estilo: Justin Timberlake, Michael Bublé, Harry Connick Jr, caras que admiro, que cantam muito bem e que têm uma qualidade musical muito legal. 

-O que mais te inspira na música?
O que mais me inspira na música é o brilhante poder emocional. A capacidade de gerar sentimentos e sensações que, às vezes, nem entendemos direito... A música faz chorar, arrepia a pele, faz lembrar de alguém, traz uma nostalgia boa, ou uma lembrança de um lugar específico... Eu sou apaixonado pela música justamente por essa possibilidade de transformação. De fazer o público sentir algo diferente e embarcar junto na jornada, além de poder passar uma mensagem.

-E quais são os seus ídolos?
Matt Corby, Stevie Wonder, Michael Jackson, Amy Winehouse, Snarky Puppy, John Ledgend, Anderson Paak, são muitos... [risos]

-Como é o clima nos bastidores do PopStar?
O clima é incrível! É de muito carinho, de cuidado, de generosidade, de apoio, de torcida! Já viramos uma família muito unida, e falo isso com toda a sinceridade. Todos estamos muito amigos, e nos tornando muito fãs um do outro! Essa está sendo a parte mais gostosa: poder compartilhar essa jornada com essas pessoas tão lindas, humildes e talentosas.

-Como são os ensaios? O que é mais fácil e o mais difícil em preparar uma apresentação?
Os ensaios acabam sendo muito por nossa conta, em casa, passando a música, estudando os melhores jeitos de cantar... Mas a equipe toda do programa é muito generosa e disposta a nos ajudar sempre. Isso traz um conforto e segurança que não tem preço. Acredito que o mais fácil em preparar uma apresentação seja os ensaios em casa, podendo improvisar, testar o que funciona e o que não. E o mais difícil com certeza, pra mim, é lidar com a pressão enquanto estamos no palco, cantando. Não deixar que isso interfira na nossa performance. 

-Você tem algum ritual antes de subir ao palco?
A cada apresentação que eu faço, eu percebo que quanto mais tranquilo eu estiver, melhor será. Então eu procuro sempre estar relaxado, sem tensionar o corpo e a mente, sem racionalizar demais. É preciso treinar e estudar antes, mas na hora do show, tem que deixar a música te levar.

-Neste momento, você vai se dedicar apenas ao PopStar ou tem outros projetos?
Provavelmente, assim que terminar o Popstar, eu vou emendar em outra série, mas ainda não está fechado, então não posso antecipar. O que posso dizer é que em novembro estarei em cartaz nos cinemas em dois filmes, uma comédia chamada De novo não e o thriler de terror O segredo de Davi.