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A Fazenda: Rafael Ilha relembra dia trágico em que engoliu pilha: “Quase morri”

Peão revelou que deu truque para escapar de hospital psiquiátrico

Redação Contigo! Publicado em 08/11/2018, às 12h00 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Rafael Ilha - Reprodução/Instagram
Rafael Ilha - Reprodução/Instagram

Na quarta-feira (7), Rafael Ilha resolveu abriu o jogo sobre sua vida e deu detalhes do período que usou drogas. Conversando com Catia Paganote e Evandro Santo, o ex-Polegar não poupou detalhes de um episódio conhecido de sua vida, quando engoliu uma pilha para escapar de uma situação.

“Roubei a bolsa de uma mulher na mão grande, aí a mulher passou a bolsa, peguei a bolsa, peguei a bolsa e enquanto eu estava voltando pro carro, ela passou pro banco do motorista e arrancou com o carro. Resumindo: usei droga, de manhã fui pra clinica e trombei ela lá. Cheguei loucão, meio que agredindo ela e foi todo mundo parar na delegacia. E, como eu já era reincidente, me mandaram para o manicômio judiciário”

Ele continua e revela mais sobre o famoso incidente.

“Não tinha jeito de sair da prisão de louco. Então, planejei e fiz de tudo para que me levassem dali para um hospital pra eu tentar fugir. Cheguei até a bater com cinzeiro na cabeça para ver se abria machucado. Daí vi um barato e arranquei as pilhas pequenas e pá”, disse ele, fazendo gesto como se estivesse engolindo. 

“Me puseram numa Kombi, com um segurança, rumo ao hospital. Dizem que eu estava doidão, mas não tem nada a ver. Estava consciente e só fiz isso para sair de lá. Era melhor ter ido pra cadeia do que ficar no manicômio”, continuou. 

No hospital, ele conseguiu fugir pulando o muro, mesmo caindo e machucando o pé. Livre, ele teve que voltar ao hospital para fazer cirurgia para retirada da pilha em seu estômago. 

“Tive que tirar as pilhas e, para piorar, deu aderência e quase morri. O objeto colou entre a pele e a gordura. Passei uma dor desgraçada de quase 16hr, achando que era cólica até chegar ao hospital”

Rafael explicou também como faz para não ter recaídas. 

“Eles ainda associam ao prazer. Isso é muito ruim. Você ter memórias eufóricas ligadas ao prazer da droga. Como eu não tenho nenhuma memória prazerosa do meu uso de droga, passa batido”