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Jorge Brasil: ‘Segundo Sol’, urgente! Agenor apanha de Cacau, bate em Nice e é demitido

Ele não suporta o sucesso da esposa e, com ódio da patroa, tenta agredir as duas

Jorge Luiz Brasil Publicado em 29/09/2018, às 18h51 - Atualizado em 07/08/2019, às 17h46

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Roberto Bomfim é Agenor - Divulgação Globo
Roberto Bomfim é Agenor - Divulgação Globo

Que ele não vale nada, todo mundo já sabe. Mas, no capítulo de hoje de Segundo Sol, Agenor (Roberto Bonfim) passa de todos os limites. O canalha vai agredir Nice (Kelzy Ecard) e apanhar de Cacau (Fabiula Nascimento) por absoluta inveja do sucesso da esposa e ódio da patroa, que a tirou de sua tirania. Logo que a cozinheira chega de sua participação no programa de Ana Maria Braga, ele já mostra todo o seu despeito quando Nice pergunta se ele a assistiu. “Tive que ver, né? A patroa botou todo mundo lá na cozinha do restaurante lhe assistindo! Tava gorda, Nice! Bem que eu já tinha ouvido falar que artista tem que ser bem magrinho porque a televisão engorda, você ficou igual um barril de alambique! Eu morri de vergonha com as bestage que você falou lá, quem é que diz que pimenta é ardilosa?!”, envenena.

Maura (Nanda Costa) manda a mãe ignorar o coroa e a elogia. “A senhora conseguiu ficar ainda mais linda do que já é, tava toda elegante, com a pele lisinha e os olhos brilhantes, eu e Rosa (Letícia Colin) ficamos tão orgulhosas!”, diz a policial para o ódio de Agenor. O despeito dele piora quando Nice chega ao restaurante e Cacau a recebe como uma rainha. “Olha nossa grande musa aí, minha gente! Palmas pra chef mais querida do Brasil que ela merece!”, pede. Todos a aplaudem e Cacau fala que a Nice merece até um aumento, já que o movimento do restaurante aumento depois que ela apareceu no Mais Você.

Pra que! Agenor fica transtornado. “Agora vê... o trabalho aumentou pra todo mundo, é justo que só a bonitona ganhe aumento, é? Se a gente vai trabalhar mais, tem que ganhar mais, só digo isso! Mas mulher protege mulher, elas querem dominar o mundo, que tá cada dia mais errado!”, reclama ele, que fica em choque quando vê os clientes tirando selfies com Nice, pedindo autógrafos e dando beijos e abraços nela. “Fecha a boca ou vai babar no prato, seu Agenor! Tá esperando esfriar pra servir, tá? Ou tá só admirando o sucesso da sua mulher? Ah, antes que eu me esqueça, já lhe ensinei várias vezes, mas você cisma em botar os talheres juntos, por favor, é garfo na esquerda e faca na direita, sempre!”, detona Cacau.

Agenor dá uma resposta malcriada e vai para o salão: “Isso é frescura, garanto que ninguém nunca reclamou!”. Indignada, Cacau vai atrás dele “Ei, espere aí! O restaurante é meu e é assim que eu quero, tá bom?”, avisa. “Não tá nada bom, não, cada hora é uma ordem, não disse que o prato ia esfriar? Devo servir, levar de volta pra cozinha requentar ou ficar parado aqui ouvindo seu nhémnhémnhém?”, responde. “Eu não tou gostando nada desse seu tom, seu Agenor, veja bem como fala comigo, mais respeito!”, aconselha a chef. “Pois então se dê ao respeito em vez de ficar inventando reclamação pra me perseguir! Isso é falta de macho, ou então excesso... É isso mesmo, a senhora ouviu direitinho, tá tirando onda comigo porque se sente poderosa fazendo isso com um macho! Devia era levar um couro bem dado pra aprender seu lugar!”, ofende.

Cacau mete a mão na cara dele. Agenor joga a bandeja no chão para revidar, mas Nice o segura. “Agora você apanha! Me larga, Nice, ou encaçapo você também! Acabo com a raça das duas duma vez só!”, ameaça. “Covarde! Mau caráter!”, detona Cacau. Agenor dá um safanão em Nice e parte pra cima de Cacau, que desvia, ele tropeça na comida que jogou no chão e se estatela. Agenor rosna de ódio, se levanta, vai com tudo pra cima delas, mas os outros garçons e um cliente, que estava ali perto, o agarram.

Mas ele fica ainda mais transtornado. “Eu vou lhe matar, sua vagabunda encalhada! Irmã de assassina!”, xinga. “Tirem esse animal daqui, pelo amor de Deus!”, manda Cacau. “Quem é você pra me chamar de animal? Uma bruaca metida a besta que pensa que tá abafando porque tem essa birosca?! Me soltem, me deixem falar! Nice, ela só lhe botou pra cuidar das panelas que é pra poder ficar de flozô arrumando macho aqui no salão!”, continua.

Cacau perde as estribeiras de vez. “Bom, Agenor, não precisava nem dizer, mas vou dizer! Rua! Tá na rua e agora não tem mais volta, não tem pedido de clemência de sua mulher como da última vez! Acabou! Sai daqui! E só não vai sair daqui preso porque eu tenho consideração pela sua mulher!”, sentencia. Ele joga o avental em Cacau e grita antes de sair: “E quem disse que eu quero trabalhar aqui?! Eu já devia ter ido faz é tempo! Fique aí com sua puxa-saco, não sou homem de aguentar desaforo de mulherzinha metida a macho!”. O silêncio constrangedor toma conta do restaurante cheio e Cacau abraça Nice, que está em prantos.