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Médico de Gugu revela o estado da mãe de 90 anos do apresentador

Médico relembra encontro com a mãe de Gugu e fala sobre o estado dela com o diagnóstico trágico

Redação Contigo! Publicado em 26/11/2019, às 14h55 - Atualizado às 14h56

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Médico de Gugu revela o estado da mãe de 90 anos do apresentador - Record
Médico de Gugu revela o estado da mãe de 90 anos do apresentador - Record

O médico brasileiro Guilherme Lepski contou mais sobre o estado da mãe de Gugu Liberato, Maria do Céu, de 90 anos, após o acidente do filho na semana passada.

O doutor viajou aos Estados Unidos a pedido da família do apresentador e viu de perto a mãe de Gugu ao receber a notícia de que o caso do filho era irreversível.

Em entrevista ao programa Aqui na Band, Guilherme contou: “Eles já tinham sido expostos ao diagnóstico, mas a família tinha esperanças de que algo pudesse ser feito. Ela estava sentada numa cadeira de rodas porque estava cansada, mas permanecia lúcida, serena. Eu disse que ela ia ser o pilar da família”. A mãe de Gugu e os irmãos viajaram para os Estados Unidos às pressas logo após o acidente.

O médico brasileiro ainda contou mais sobre os primeiros socorros feitos por Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu, antes da ambulância chegar. “Ela fez todo o procedimento correto, abrindo as vias aéreas para permitir a ventilação. O socorro chegou em menos de dez minutos. Tudo foi feito adequadamente”, comentou. Segundo ele, Gugu teria batido a cabeça em uma pilastra do teto antes de cair no chão, isso teria feito com que ele desmaiasse. “Eu não fui na casa, mas o motorista da família disse que embaixo do buraco por onde o Gugu passou havia uma pilastra com sangue e cabelo. Ele bateu a cabeça ali e caiu sem as defesas naturais, que poderiam ter amortecido a queda”.

Para finalizar, Guilherme Lepski falou sobre o seu papel no diagnóstico da morte encefálica de Gugu Liberato. Ele contou que não tem licença para atuar como médico nos Estados Unidos, mas agiu como um conselheiro para os médicos, sem tocar no apresentador. “Eu tinha que comprovar a morte encefálica. O exame clínico era compatível. Nos exames de imagem, havia uma hemorragia muito importante que não dava para drenar”, relembrou.